Caetano, dezembro chegou. E com ele a vontade de tirar a poeira das palavras que andam adormecidas no meu peito.

"Existirmos: a que será que se destina?" Perguntou Caetano. Não o Veloso. O meu mesmo, no auge dos seus 4 anos.

Está comprovado: beijinhos são 100% eficazes contra a dor. O afeto cura. Basta acreditar.

E se a mulher maravilha pudesse ser apenas humana?

O tema é polêmico, mas se nem os especialistas chegam a um consenso, quem sou eu para ditar o certo ou o errado.

Só assim, criando crianças que desconheçam papéis definidos por gênero, teremos uma sociedade justa entre homens e mulheres.

Amanhã se inicia um novo confinamento em Beagá. Mais uma vez precisaremos ser resilientes e olhar para frente com esperança.

Como tudo na vida, vai passar. E aí seremos só felicidade em celebrar a assustadora e inevitável impermanência que rege nossas vidas.

Como um hábito tão simples pode ser tão transformador. Se você não pratica ainda, apenas tente.

Para alcançar a verdadeira equidade de gênero, precisamos é de mais homens ocupando o espaço doméstico.