Arte
Caetano, você fez arte? Sim. Sua primeira obra de arte. Que venham muitas a partir de então. Que, seja qual for a sua obra, você sempre se permita explorar nela a sua sensibilidade e a sua criatividade. E que a arte nunca deixe de fazer parte do seu dia a dia. E se for preciso se sujar, suje quantas vezes for. É um exercício (prazeroso) para a mamãe super organizada assistir ao caos que, à primeira vista, pode parecer mãos e rosto pintados e uma roupa manchada. Mas, passada a explosão de cores, vibração e criação, basta água, sabão, algumas risadas e uma pitada de tinta rosa que fica na parede e pronto! Vai-se embora a sujeira. Fica a arte. E o que hoje pode parecer um emaranhado de traços desconexos pode se transformar, mais para frente, na materialização de sentimentos que organiza a mente, toca os sentidos e deixa a vida mais leve, mas ao mesmo tempo mais intensa. Faça arte, Caetano. E se não puder fazer, deixe ao menos que a arte faça parte da sua vida. Da forma como for, mas sempre com os sentidos atentos e com muita, muita sensibilidade.

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